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1.
ACM arq. catarin. med ; 44(2): 99-112, abr.-jun. 2015. Tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1886

RESUMEN

Introdução: Na população sem artrite reumatoide a esteatose hepática está associada a síndrome metabólico, perfil lipídico anormal e aumento de biomarcadores pró-inflamatórios como PCR. Em diabéticos a sua presença se associa ao aumento do risco de eventos cardiovasculares. Estudos que avaliam o impacto da presença de esteatose em pacientes com AR são escassos. Objetivo: Verificar a associação da esteatose hepática com parâmetros clínicos de atividade da AR e a presença de comorbidades. Métodos: Estudo caso-controle que incluiu 55 pacientes com AR e esteatose hepática não alcóolica versus 55 pacientes com AR sem esteatose, pareadas pelo sexo e idade. Utilizou-se ultrassonografia como método diagnóstico de esteatose hepática para estratificação dos grupos. Resultados: Dislipidemia foi presente em 80% no grupo caso (esteatose) e 63,6% no grupo controle com OR=2,3 (p=0,05). Da mesma forma, 74,5% dos pacientes com esteatose faziam uso de estatina versus 54,5% no grupo controle com OR=2,44 (p=0,046). A pesquisa de associação da presença de esteatose com outras comorbidades como HAS, DM tipo 2, hipotireoidismo e com o hábito do tabagismo não mostraram significância estatística (p>0,05). Em relação aos parâmetros laboratoriais analisados, como o FR, a VHS e a PCR, estes não diferiram nos dois grupos comparados (p>0,05). Conclusão: Dislipidemia é mais frequente em pacientes com AR que apresentam esteatose hepática, o que justifica a maior utilização de estatina neste subgrupo. Outras comorbidades e parâmetros laboratoriais da AR não se associam a presença de esteatose. Considerando ser a presença de esteatose hepática um fator de risco para evento cardiovascular na população em geral, em particular nos diabéticos, o reconhecimento da sua prevalência em AR e da sua associação com dislipidemia nestes pacientes é importante, devido a possibilidade de medidas de prevenção primária de eventos cardiovascular.


Introduction: Hepatic steatosis is associated with metabolic syndrome, abnormal lipid profile and increased pro-inflammatory biomarkers such as CRP in general population. Its presence in diabetics is associated with increased risk of cardiovascular events. Studies evaluating the impact of steatosis in patients with RA are scarce. Objective: To determine the association of NAFLD with clinical parameters of RA activity and the presence of comorbidities. Methods: Case-control study that included 55 patients with RA and hepatic steatosis versus 55 RA patients without steatosis, matched by sex and age. Ultrasonography test was done as diagnostic method for hepatic steatosis to stratification of groups. Results: Dyslipidemia was present in 80% in the case group (steatosis) and 63.6% in the control group with OR = 2.3 (p = 0.05). Similarly, 74.5% of patients with steatosis were taking a statin versus 54.5% in controls, OR = 2.44 (p = 0.046). The association for the presence of steatosis with other comorbidities such as hypertension, type 2 diabetes, hypothyroidism and smoking habit did not show statistical significance (p> 0.05). From laboratory parameters analyzed, as the RF, ESR and CRP, no differences in the two groups were found (p> 0.05). Conclusion: Dyslipidemia is more frequent in patients with RA who have hepatic steatosis, which justifies the increased use of statins in this subgroup. Other comorbidities and laboratory parameters of RA are not associated with the presence of steatosis. Considering that the presence of hepatic steatosis is a risk factor for cardiovascular events in the general population, particularly in diabetics, the recognition of their prevalence in RA and its association with dyslipidemia in these patients is important because of the possibility of primary prevention measures for cardiovascular events.

2.
Rev. bras. reumatol ; 44(1): 90-93, jan.-fev. 2004. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-386671

RESUMEN

Os autores descrevem o caso de uma garota negra, com diagnóstico de síndrome de superposição dermatomiosite e esclerose sistêmica, que desenvolveu calcinose difusa, complicada por infecções secundárias e significativa limitação funcional de membros. Tratamento com colchicina, diltiazem e alendronato sódico não se mostrou eficaz no controle da calcinose, requerendo uso endovenoso bimestral de clodronato, que contribuiu para significativa melhora na cicatrização das úlceras cutâneas e na qualidade de vida.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Niño , Calcinosis , Ácido Clodrónico , Dermatomiositis , Esclerodermia Sistémica
3.
Rev. bras. reumatol ; 44(1): 94-97, jan.-fev. 2004. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-386672

RESUMEN

O objetivo deste trabalho é analisar a prevalência da disfunção erétil (DE) e a utilidade do Índice Internacional de Função Erétil (IIFE) na investigação da De em pacientes com esclerose sistêmica (ES). Quinze homens com Es foram questionados acerca dos sintomas da DE e submetidos ao questionário de IIFE. Seus prontuários foram revisados para identificar outras possíveis causas da DE. Os pacientes estudados eram predominantemente caucasóides e tinham ES difusa. DE foi referida por 67 por cento dos pacientes, iniciando-se, em média, 29 meses após o início da ES; quatro pacientes relataram início concomitante da DE e da ES. O diagnóstico da DE pelo IIFE e por interrogação direta foi concordante em todos os pacientes. Não foi encontrada associação nítida entre De e extensão do envolvimento cutâneo, envolvimento visceral, drogas, escore cutâneo total e duração da doença. Cinco pacientes com DE também tinham outras causas de impotência. A DE afeta um grande porcentual de homens acometidos por esclerose sistêmica e o IIFE pode ser um instrumento válido em sua avaliação. A alta incidência da DE em jovens com ES e a eventual concomitância do início da Es e da DE enfatizam a necessidade de estudos posteriores sobre uma provável relação causal.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Disfunción Eréctil , Esclerodermia Sistémica
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